- Tela para pintura (qualquer tamanho);
- Pincel (de preferência não muito fino);
- Tinta para tecido;
- Desenho (opcional, se for decalque).
7 de agosto de 2010
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4 de agosto de 2010
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2 de agosto de 2010
Ansiedade
Psicologia
A psicologia platônica diz que “todo indivíduo é um cosmo ou um caos de desejos, emoções e ideias” e que para ser bem sucedido no que se faz, basta, tão somente, manter esses fatores
Esta constante insegurança leva a um desajuste emocional que podem gerar algumas comodidades como: TOC (transtorno obsessivo compulsivo) ou mesmo o DDA (distúrbio do déficit de atenção). Estes desenvolvidos ou potencializados em face de uma instabilidade psico-comportamental, a qual se inclui: tensão muscular, sudorese, taquicardia e até mesmo, o aumento de secreções em momentos onde nossas habilidades são postas a prova. Embora a incidência do transtorno da ansiedade seja maior nas mulheres, fato determinado por questões hormonais, pesquisas recentes apontam que 80% dos homens em idade adulta apresentam algum sintoma de ansiedade.
A carga genética (hereditariedade) como sempre, ao contrario do que dizem os behavioristas radicais, apresenta um importante papel no processo de desenvolvimento desse transtorno. Entretanto, é preciso se levar em consideração, sobretudo, a decisiva influência das experiências sensíveis com o meio. Traumas na infância, fortes sustos, perdas afetivas ou materiais também podem desencadear no surgimento desse transtorno.
Exercícios de relaxamento, autoajuda, meditação, entre outras saídas de cunho “terapêutico-exotérico” não representa, ao menos à luz da ciência, uma resolução confiável. A própria meditação - que embora aumente a freqüência de ondas alfa - não atua no sistema límbico, mais precisamente na amígdala (região cerebral onde os impulsos de ansiedade advêm). Sendo assim, a melhor alternativa é procurar um psicólogo que, com as técnicas corretas, saberá conduzir a pessoa à auto-superação. Umas das mais usadas pela psicologia comportamental é a exposição gradativa do individuo a situações que lhe causam ansiedade, outra, por meio de perguntas, demonstra que os problemas não são tão sérios quanto o cliente imagina.
Embora a ansiedade, a principio, não possa ser considerada uma doença e seja algo comum em quase todas as espécies de vertebrados, necessária como instrumento de defesa e atenção, é preciso estar atento aos desdobramentos que o excesso da mesma pode causar em sua vida. Afinal, se soubermos controlar e adequar os nossos impulsos diante das adversidades, talvez chegaremos à conclusão que o utópico Platão de 2.300 anos atrás não estava errado. As nossas ideias, emoções e desejos precisam estar em harmonia, e a ansiedade parece ser a tutora responsável dessa utopia possível.
Lucas Ribeiro
Estudante de psicologia
Professor de Filosofia e Ciências
.. artigo enviado pelo professor de Ciências e Filosofia, Lucas Ribeiro ao e-mail da sala.